Clima para Amanhã no Ceará

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Clima no Ceará

O clima no estado do Ceará, localizado na região Nordeste do Brasil, é diversificado, apresentando variações significativas entre o litoral e o interior. As características climáticas são influenciadas pela proximidade com o Oceano Atlântico, a presença da Serra da Ibiapaba e outros fatores geográficos. Aqui estão informações detalhadas sobre o clima no Ceará:

Litoral:
  • Tropical Úmido: A faixa litorânea do Ceará possui um clima tropical úmido, com temperaturas elevadas ao longo do ano. As médias térmicas anuais variam de 24°C a 28°C. Há uma distinção entre a estação chuvosa, que ocorre de fevereiro a maio, e a estação seca, de agosto a janeiro.
Sertão e Semiárido:
  • Semiárido: O interior do Ceará, especialmente nas áreas do sertão, é caracterizado por um clima semiárido. As temperaturas são elevadas, com médias que frequentemente ultrapassam os 30°C. A precipitação é irregular e sujeita a longos períodos de seca, sendo o Polígono das Secas uma região que sofre com a escassez de chuvas.
Chapadas e Áreas Elevadas:
  • Clima Temperado: Nas áreas mais elevadas, como a Chapada do Araripe, o clima tende a ser mais ameno em comparação com o restante do estado. As temperaturas podem ser mais baixas, especialmente à noite, e a vegetação pode apresentar características de ambientes de altitude.
Variações Regionais:
  • Leste e Oeste: A região leste do estado, próxima ao litoral, tende a ter temperaturas mais amenas devido à influência marítima. O oeste, por sua vez, é mais quente e seco, caracterizando-se como uma área mais sujeita às condições de semiárido.
Recursos Hídricos e Secas:
  • O Ceará é conhecido por enfrentar períodos de seca, especialmente no sertão e em regiões mais distantes do litoral.
  • A gestão dos recursos hídricos é crucial, com a construção de açudes e outras infraestruturas para armazenamento de água.
Impactos Socioeconômicos:
  • A variabilidade climática, com anos de chuvas irregulares, pode impactar a agricultura, a pecuária e outras atividades econômicas, afetando as comunidades locais.

Em resumo, o Ceará apresenta uma variedade de climas, indo desde o tropical úmido no litoral até o semiárido no interior, o que contribui para a diversidade de paisagens e ecossistemas no estado. A gestão cuidadosa dos recursos hídricos é fundamental para enfrentar os desafios associados à irregularidade das chuvas e aos períodos de seca.

A Geografia no Ceará

O estado do Ceará, localizado na região Nordeste do Brasil, apresenta uma geografia diversificada, marcada por características que vão desde o litoral até o interior semiárido. Aqui estão algumas informações detalhadas sobre a geografia do Ceará:

Litoral:
  • O Ceará possui uma extensa faixa litorânea, com aproximadamente 573 quilômetros de praias.
  • As praias cearenses são conhecidas por suas areias brancas e águas claras, atraindo turistas para destinos como Fortaleza, Cumbuco, Jericoacoara e Canoa Quebrada.
  • Alguns trechos do litoral apresentam falésias, como é o caso de Morro Branco e Canoa Quebrada.
Sertão e Semiárido:
  • Grande parte do interior do Ceará é caracterizada por uma paisagem semiárida, pertencente à região da caatinga.
  • A presença do Polígono das Secas influencia as condições climáticas, resultando em períodos prolongados de estiagem.
  • A Serra da Ibiapaba, Serra do Araripe e Serra do Baturité são formações montanhosas presentes no interior do estado.
Chapadas e Planaltos:
  • O estado possui algumas chapadas, como a Chapada do Araripe, conhecida por sua biodiversidade e belezas naturais.
  • O Planalto da Borborema estende-se pelo Ceará, apresentando uma topografia mais elevada em algumas áreas.
Bacias Hidrográficas:
  • A Bacia Hidrográfica do Rio Jaguaribe é uma das mais importantes, sendo responsável por importantes rios, como o Jaguaribe e seus afluentes.
  • O Ceará também possui a Bacia Hidrográfica do Rio Acaraú, contribuindo para o abastecimento de água na região.
Vegetação:
  • A vegetação predominante é a caatinga, adaptada às condições semiáridas, com presença de cactos, arbustos e plantas resistentes à seca.
  • Nas áreas mais elevadas, é possível encontrar trechos de mata atlântica e cerrado.
Clima:
  • O clima varia de semiárido no interior a tropical úmido no litoral.
  • A temperatura média anual é alta, com variações sazonais e períodos distintos de chuva e seca.
Recursos Hídricos:
  • O Ceará enfrenta desafios relacionados à escassez de água, levando a investimentos em projetos de abastecimento hídrico e gestão sustentável dos recursos.

Essa diversidade geográfica contribui para a riqueza natural e cultural do estado do Ceará, oferecendo aos seus habitantes e visitantes uma variedade de paisagens e experiências.

Para onde vai o Ceará

Retardatário na colonização, o Ceará teve sua história marcada pelo clima semi-árido, responsável direto pela vulnerabilidade da agropecuária e causa dos surtos frequentes de emigração e do acúmulo de graves desigualdades sociais. O estilo predatório da ocupação e da exploração econômica posterior provocaram sérios danos ecológicos e desperdício no uso dos já escassos recursos hídricos, aumentando a fragilidade do homem ao meio hostil e contribuindo para desequilíbrios acentuados na organização do espaço e na distribuição da população e das atividades produtivas. Em decorrência, gerou-se um círculo vicioso de pobreza, causa e efeito de um modelo político oligárquico e patrimonialista, o "coronelismo", que perpetuou durante décadas o clientelismo e a exclusão social.

Com a redemocratização do País, a partir da Nova República, o Estado clientelista perde sua base de sustentação externa e começa a ruir. Com a vitória do Projeto das Mudanças (1987-1991) houve ruptura na estrutura do poder. Pela primeira na sua história, o Ceará passou a dispor de um genuíno projeto de desenvolvimento de modernização da sociedade. No quadriênio seguinte, houve continuidade no processo de transformação, firmando-se o destino manifesto dos cearenses pelo progresso e lançando as bases para o tão esperado salto de qualidade rumo ao desenvolvimento sustentável. O Estado entra agora em nova etapa no enfrentamento dos desafios impostos pelas distorções estruturais acumuladas e para realizar o aumento na renda e sua distribuição, com a sensível melhoria na qualidade de vida. É preciso acelerar o ritmo das mudanças. Para isso, estamos implementando uma estratégia de superação do atraso e de remoção das restrições ao desenvolvimento. Os seus principais eixos podem ser sintetizados na:

  • Capacitação da população;
  • Construção e/ou ampliação da infra-estrutura física;
  • Geração de empregos;
  • Gestão participativa do governo No tocante à capacitação da população, estamos realizando um enorme esforço para erradicar o analfabetismo da criança e do adolescente na faixa dos 7 aos 17 anos e promovendo a educação de qualidade para todos, além de completar o processo de municipalização da educação básica, inclusive com a democratização da gestão educacional via eleição dos diretores das escolas da rede pública.

A universalização do direito à saúde é uma outra meta prioritária. Para isso estamos seguindo uma diretriz na equidade, descentralização, intersetorialidade, participação social e valorização e motivação dos profissionais de saúde.

Busca-se, portanto, a prevenção, o tratamento e a reabilitação em diferentes níveis para alcançar a cobertura total da população. Ênfase especial está sendo dada à redução da mortalidade infantil e materna e diminuição da morbi-mortalidade por doenças de veiculação hídrica.

Na área do desenvolvimento social, estamos executando uma política consequente de transformação do social, pautada entre outros na capacitação para a organização, na geração de ocupação e renda, na valorização da família, da criança e do adolescente e na assistência aos grupos vulneráveis. Com o apoio do Banco Mundial, desenvolvemos programa específico de combate à pobreza rural (Projeto São José), mediante a interiorização do desenvolviment com a ativa participação comunitária.

Ao mesmo tempo, negociamos com o BID um ousado e inovador programa de apoio às reformas sociais (PROARES), orçado em US$ 130 milhões, que deverá revolucionar as ações de política social mediante respostas integradas e equacionar a angustiante problemática da criança e do adolescente nas ruas. Para superar o círculo vicioso da desqualificação e do desempenho da mão-de-obra, os centros vocacionais atenderão áqueles que não dispõem de tempo para ir à escola.

Com relação à infra-estrutura, base do crescimento econômico e do bem-estar social, estamos pondo em prática uma política bem planejada de remoção de gargalos infra-estruturais, centrada: a) na ampliação e recuperação da malha viária; b) na reestruturação do sistema aeroportuário; c) na expansão da infra-estrutura hídrica; d) no incremento da infra-estrutura de saneamento; e) no aumento da capacidade de distribuição e geração do setor elétrico; f) na remodelação do transporte na Região Metropolitana (RMF).

Especificamente, com recursos totais de US$ 220 milhões, metade dos quais com o suporte do BID, começaremos a pavimentar ou melhorar 730 km de rodovias, restaurar mais 787 km e manter cerca de 1.109 km de estradas, beneficiando todos os usuários do sistema de transporte rodoviário no Ceará, garantindo maior integração entre as regiões e mais segurança nos deslocamentos de pessoas e de cargas. Como o desenvolvimento do Ceará encontra-se estrangulado pela falta de um porto em águas profundas e pelas limitações locacionais do Porto do Mucuripe, decidimo-nos pela construção de um porto off-shore na região do Pecém, cujas instalações e infra-estrutura básica deverão Ter um custo inicial de US$ 200 milhões, com capacidade de movimentação inicial de carga de 3.100 mil toneladas/ano.

Esse empreendimento formará um pólo de desenvolvimento, atraindo uma empresa âncora (no caso uma siderúrgica) e diversas empresas satélites (metal-mecânicas, auto-peças e de extração mineral), além de uma possível refinaria de petróleo. Com a entrada em operação do complexo, a industrialização no Ceará tomará ritmo ainda mais acelerado, alterando rapidamente o perfil econômico do Estado e potencializando a geração de oportunidade de trabalho. O novo aeroporto orçado em US$ 60,5, é composto de pátio de aeronaves, estação de passageiros, terminal de cargas e via de acesso. Tudo para atender às exigências de modernidade e funcionalidade dos serviços de um aeroporto de classe internacional, com capacidade ampliada para movimentação de até 2,5 milhões de passageiros/ano.

A expansão da infra-estrutura hídrica é requisito para superar a vulnerabilidade ao clima semi-árido e base para uma economia rural próspera e produtiva. Com isso em mente, estamos implementando uma arrojada política assentada na construção de infra-estrutura hídrica e na gestão racional das águas. Para tal, a execução do Programa PROURB, orçado em US$ 240 milhões (60% dos quais financiados pelo Banco Mundial) proporcionará com a construção de 40 barragens de médio porte, a ampliação da oferta d'água e organizará o gerenciamento no uso dos recursos hídricos, garantindo o aproveitamento mais eficiente para abastecimento humano e para a irrigação.

Com o Programa de Gestão Integrada dos Recursos Hídricos (PROGERIRH), em negociação com o banco Mundial, a um custo total de US$ 301 milhões, será concretizada a interligação das bacias hidrográficas do Ceará, o que eliminará virtualmente os chamados vazios hídricos e redistribuirá melhor a água pelo território, equacionando em conjunto com o Açude Castanhão o secular problema das estiagens e seus efeitos nocivos sobre a economia rural.

A adequada cobertura da infra-estrutura de saneamento é fator indispensável para o desenvolvimento, não apenas por seus efeitos positivos sobre a saúde pública, mas também pelo papel que exerce em termos de preservação do meio ambiente e dor recursos naturais.

Dentre as intervenções em marcha, executamos o maior programa de saneamento de todos os tempos no Ceará, o SANEAR, a um custo total de US$ 265 milhões (65% dos quais financiados pelo BID), concluído em 1997, levando esgotamento sanitário e qualidade ambiental a mais de 60% da população de Fortaleza. Além de seus resultados estritamente sanitários o Programa também fortalecerá o turismo pelos potenciais investidores. Nas áreas rurais da Zona Norte, estamos concluindo um inovador programa de saneamento e abastecimento d'água com o apoio do Banco alemão KFW, cujos bons resultados já nos asseguram financiamento para uma Segunda fase. Quanto ao setor energético, estamos recuperando os sistemas de distribuição e transmissão da COELCE, aumentando a capacidade de extensão das redes do sistema. Viabilizamos ainda a construção das linhas de transmissão de 230 KV entre Fortaleza e Banabuiú (custo de US$ 44,8 milhões).

Desenvolvemos o uso de fontes alternativas, renováveis e não-poluentes, de energias, a exemplo da eólica, com a instalação de aerogeradores no litoral do Estado. A demais, para assegurar maiores resultados e o melhor atendimento aos consumidores, a COELCE passará por um programa de modernização gerencial e operacional, proporcionando-lhe maior eficácia na prestação de serviços e alavancando o seu potencial de desenvolvimento. Com respeito ao transporte metropolitano, a ação mais importante estará calcada na instalação e operação de um moderno sistema de trens urbanos de alta capacidade de transportes nas linhas tronco Norte e sul da RMF, com 43 km de extensão na linha principal, a um custo total de US$245 milhões, a ser financiado pelo Eximbank japonês.

A Geração de empregos é a forma mais eficaz e sustentável de redistribuir renda e melhorar o padrão de vida da população. Convictos disso, estamos empenhados em uma série de iniciativas tendentes a: promover a industrialização acelerada do Estado com ênfase na interiorização( a bem-sucedida política de atração de investimentos privados), Desenvolver o turismo de forma descentralizada no território(incluindo o programa PRODETUR, financiado pelo BID), desenvolver as áreas rurais mediante a reestruturação fundiária (ações de reforma agrária), a ampliação da agricultura irrigada e estímulo a formação de pólos agroindustriais, a modernização das lavouras de sequeiro o fortalecimento da pecuária, o fomento a pesca e aquicultura e o apoio a mineração ( em especial de rochas ornamentais) e o último é a dinamização do comércio e do setor de prestação de serviços e promoção as exportações.

Com a execução de todas as ações previstas nos campos acima citados, esperamos gerar pelo menos 558,7 mil novos empregos diretos e indiretos, reduzindo os altos índices de desemprego e subdesemprego e absorvendo o crescimento vegetativo da população em idade ativa para o trabalho. O Poder aquisitivo daí gerado será, ao lado da capacitação, poder aquisitivo daí gerado será, ao lado da capacitação da população, fator de diminuição das desigualdades sociais e, certamente, de drástico declínio na incidência da pobreza extrema. Por último, a gestão participativa, que estamos exercitando e aperfeiçoando passo a passo, constitui no plano político o instrumento adequado para envolver a sociedade no processo decisório, captando-lhe os anseios, as críticas construtivas e legitimando a priorização das alternativas de investimento público.

O funcionamento dos conselhos de Descentralização (municipais e comunitários) abre espaço para a participação das mais diversas forças da sociedade organizada, que em meio a um processo de discussão democrática podem podem influenciar nas decisões de governo e sugerir correções de rumo e/ou o reforço, se for o caso, das políticas postas em prática.

A integração interna , através dos grupos de trabalhos interinstitucionais (GTIs) garante a interface com os Conselhos de Participação no encaminhamento das questões ali tratadas e a articulação e cordenação entre as diferentes agências públicas na definição de políticas e na avaliação de programas de interesse multissetorial.

A articulação externa, por seu turno, da interlocução com instituições sediadas fora do Estado e do País, com vistas a facilitar o acesso á cooperação técnica e a captar recursos para complementar o financiamento aos programas estruturantes. Com o conjunto de políticas e ações concretas que dão efetividade aos eixos descritos, assim como o apoio do povo cearense e do País, temos certeza de que o ceará caminha para o caminho sustentável, podendo alcançar no prazo máximo de uma geração (caso não haja solução de continuidade) um estágio caracterizado por uma sociedade devidamente integrada na Nação brasileira e articulada com o exterior, em harmonia com a natureza, espacialmente equilibrada, politicamente democrática, socialmente equânime, avançada em termos culturais, científicos e tecnológicos. Com uma economia forte e com- petitiva, resistente ao semi-árido e com um setor público descentralizado, alavancador das iniciativas privadas e comunitária e viabilizador e prestador eficiente de serviços aos cidadãos. Eis para onde está indo o Ceará.


Referências: