Clima para Amanhã no Espírito Santo

Confira a previsão do tempo para amanhã em todo o Estado do Espírito Santo

Estado do Espírito Santo

Clima no Espírito Santo

O clima no estado do Espírito Santo, localizado na região Sudeste do Brasil, é diversificado devido à sua extensão territorial e à presença de diferentes características geográficas. Vamos detalhar as principais características climáticas do estado:

Clima Tropical:
  • Grande parte do Espírito Santo é classificada como clima tropical, o que significa que o estado experimenta temperaturas relativamente elevadas ao longo do ano.
  • As áreas de baixa altitude, especialmente nas regiões costeiras, têm características de clima tropical úmido, com verões quentes e úmidos e invernos mais amenos.
Variações Regionais:
  • Devido à diversidade geográfica do estado, existem variações nas condições climáticas de uma região para outra.
  • As áreas de altitude mais elevada, como as Serras Capixabas, podem apresentar temperaturas mais amenas, especialmente à noite, e são propensas a uma maior amplitude térmica diária.
Estação Chuvosa e Seca:
  • O Espírito Santo experimenta uma estação chuvosa durante o verão, que geralmente ocorre de dezembro a março. Nesse período, as chuvas são mais intensas, especialmente nas regiões costeiras.
  • A estação seca ocorre durante o inverno, de junho a setembro, quando as chuvas diminuem, e as temperaturas podem ser mais amenas.
Temperaturas:
  • As temperaturas médias anuais no estado variam de cerca de 20 a 24 graus Celsius.
  • As regiões litorâneas tendem a ter temperaturas mais elevadas, enquanto as áreas montanhosas podem experimentar temperaturas mais amenas, principalmente à noite.
Umidade Relativa do Ar:
  • A umidade relativa do ar pode variar, sendo geralmente mais elevada durante a estação chuvosa e diminuindo durante a estação seca.
Eventos Climáticos Extremos:
  • Como em muitas regiões tropicais, o Espírito Santo está sujeito a eventos climáticos extremos, como tempestades tropicais e furacões, principalmente ao longo da costa. Esses eventos podem trazer chuvas intensas e ventos fortes.
Influência Oceânica:
  • A proximidade com o Oceano Atlântico exerce influência sobre o clima do Espírito Santo, moderando as temperaturas e contribuindo para a umidade atmosférica.

É importante observar que as condições climáticas podem variar entre as diferentes regiões do estado e ao longo do tempo. Além disso, eventos climáticos globais, como o El Niño e a La Niña, podem influenciar as condições climáticas locais.

A Geografia no Espírito Santo

O estado do Espírito Santo, localizado na região Sudeste do Brasil, apresenta uma geografia diversificada que inclui litoral, planícies costeiras, serras e áreas de relevo mais elevado. Vamos explorar detalhadamente alguns aspectos da geografia do Espírito Santo:

Litoral:
  • O Espírito Santo possui um extenso litoral ao longo do Oceano Atlântico, com praias que variam de extensas faixas de areia a enseadas e baías.
  • Algumas das praias mais conhecidas incluem Guarapari, Iriri, e a Praia da Costa, esta última localizada na capital do estado, Vitória.
Relevo:
  • A topografia do Espírito Santo é caracterizada por uma combinação de planícies costeiras e serras no interior.
  • As Serras Capixabas são uma importante cadeia de montanhas no estado, com destaque para o Pico da Bandeira, que é o ponto mais alto do Espírito Santo e o terceiro mais alto do Brasil.
Hidrografia:
  • O Rio Doce, um dos principais rios da região Sudeste, tem sua nascente no Espírito Santo e flui em direção ao Atlântico, dividindo o estado em duas partes.
  • Outros rios importantes incluem o Rio Santa Maria da Vitória e o Rio Jucu.
Clima:
  • O clima no Espírito Santo varia de tropical a tropical de altitude, dependendo da altitude e da proximidade com o oceano.
  • As regiões costeiras tendem a ter temperaturas mais elevadas e uma estação chuvosa no verão, enquanto as áreas de altitude mais elevada nas serras experimentam temperaturas mais amenas.
Biodiversidade:
  • A diversidade geográfica do Espírito Santo contribui para uma rica biodiversidade, com uma variedade de ecossistemas que incluem manguezais, restingas, florestas tropicais e áreas de cerrado.
Economia e Agricultura:
  • A geografia favorável do estado influencia diretamente sua economia, com destaque para a agricultura, especialmente a produção de café, considerado um dos melhores do Brasil.
  • O Espírito Santo também é conhecido pela produção de mármore e granito, com pedreiras localizadas nas regiões serranas.
Portos e Infraestrutura:
  • A localização estratégica do Espírito Santo, com seu extenso litoral, contribui para a presença de importantes portos, como o Porto de Vitória, que desempenha um papel crucial no transporte de mercadorias na região.

Esses são alguns dos aspectos que definem a geografia do Espírito Santo. A combinação de suas características geográficas influencia não apenas a paisagem natural diversificada, mas também a economia e a vida cotidiana dos habitantes do estado.

O maravilhoso Estado da região Sudeste do Brasil

O Espírito Santo, apesar de ser um Estado pequeno, se comparado com Minas Gerais, São Paulo, e outros, possui detalhes interessantes que fazem a delícia de quem ama este rincão brasileiro. É um Estado repleto de lugares lindos. Veja o que o Espírito Santo tem de melhor no roteiro do sol: praias e mais praias, montanhas e lindas cidades.

A região do agroturismo do Espírito Santo proporciona passeios que nos levam ao encontro de belas montanhas, campos cultivados entremeados na mata atlântica, cachoeiras, lagos, altitudes exuberantes, entre autros presentes da natureza. São terras tecidas como bordados finos, espelhando o trabalho de uma gente que nos recebe em suas propriedade sempre com uma boa conversa, oferecendo os mais variados produtos caseiros, trabalhos artesanais de excelente qualidade e a riqueza de sua cultura. Aproveitem a hospitalidade e degustem os prazeres do Agroturismo no Espírito Santo. Os municípios que formam essa área de agroturismo são: Afonso Cláudio, Castelo, Conceição do Castelo, Domingos Martins, Marechal Floriano, Santa Leopoldina, Santa Maria de Jetibá, Santa Teresa, Vargem Alta, Venda Nova do Imigrante e Viana.

Você que conhece Vitória e Vila Velha, visitando seus monumentos, pontos turísticos, igrejas ou praias, já pensou em ver tudo isso olhando do mar para a terra? Pois, no Espírito Santo, onde praias e montanhas estão quase de frente umas das outras, isso é fácil. Escunas cruzam a baía de Vitória e o litoral dos dois municípios exibindo ângulos poucos conhecidos e que não podem ser vistos em terra. Uma ilhota aqui, uma prainha mais adiante, um azul ou um verde mais acentuado das águas, peixes saltando. Isso tudo pode ser uma bela opção de lazer para tempos de férias, ou mesmo em finais de semanas para quem enfrenta o estressante corre-corre dos afazeres profissionais.

Atualmente, o número de escunas que fazem roteiros turísticos pela baía de Vitória está crescendo. E os roteiros delas são para todos os gostos. Você escolhe e aprecia. Mas, em quase todos eles, o que você vai ver de um ângulo diferente estão a Ilha da Fumaça, os clubes Álvares Cabral e Saldanha da Gama, a Praça do Papa, as ilhas do Boi, do Frade e da Sereia, o Convento da Penha, o Penedo e o Morro do Moreno, os portos de Capuaba, Paul e Vitória, as pontes Darcy Castelo Mendonça e Florentino Avidos, o Museu Ferroviário na Estação Pedro Nolasco e o Palácio Anchieta.

Além disso, os roteiros prevêem passeios ao longo das praias de Camburi, da Costa, de Itaparica e de Itapuã e Curva da Jurema.

Espaços Culturais
Museu de Biologia Professor Melo Leitão

Antes denominada Reserva Biológica de Nova Lombardia, situada em Santa Tereza, a 76 Km de Vitória, no Estado do Espírito Santo, passou no dia mundial do meio ambiente, 05/06/86, a homenagear o pesquisador capixaba, Augusto Ruschi, que lhe empresta o nome. A sua área de 4.000 ha pode ser considerada como relativamente pequena, com terreno acidentado e solo pobre, mas representa uma das últimas reservas florestias regionais, pois a maior parte das áreas circunvizinhas encontra-se bastante alterada. Além deste fato, ocorrem espécies ameaçadas de extinção, como o bicudo, o beija-flor-de-rabo-redondo, o beija-flor-de-orelha-azul, o periquito-rei, o macuco e a jacutinga, e entre os mamíferos o muriqui.

A vegetação é caracterizada como Floresta Atlântica, exuberante e rica em espécies ornamentais. A diversidade de epífitas é grande, destacando-se as belíssimas orquídeas.

Na Reserva existe o Museu de Biologia Professor Mello Leitão.

Foi criado pelo cientista Augusto Ruschi, em 1949. Fica aberto para visitas de terça a domingo, de 8 às 12 e de 13 às 17 horas. Visitas em grupo, durante a semana, devem ser marcadas com antecedência. O museu possui um parque todo arborizado, com orquídeas, bromélias e palmeiras. É povoado por muitos animais e aves, principalmente beija-flores. Possui um pavilhão de ornitologia (animais empalhados), pavilhão de botânica (mostra de toros e madeiras), exposição itinerante, ofidiário (cobras) e jardim rupestre.

No museu podemos encontrar obras de arte, fósseis, múmias, retratos e muito mais. As coleções do MBML são coleções biológicas de grande valor científico, sendo compostas por exemplares da fauna e flora, principalmente da Mata Atlântica.

Não se trata, portanto, de coleções voltadas ao patrimônio cultural, como as dos Museus em sua maioria. Estando diretamente vinculado à natureza, o MBML dedica-se principalmente ao colecionamento e estudo do patrimônio natural do País, a Mata Atlântica, uma das florestas tropicais brasileiras. Por isso, denomina-se "Museu de Biologia".

Sendo um Museu de Biologia, o trabalho de conservação, manutenção e continuidade das coleções, depende de técnicos das áreas de zoologia e botânica. As coleções biológicas são constantemente consultadas por pesquisadores da área das ciências biológicas, e muitas vezes, são estes mesmos pesquisadores que contribuem para o enriquecimento da coleção, doando novos exemplares, ou identificando outros já pertencentes ao acervo. O Museus de Biologia é, portanto, um acervo de apoio à pesquisa científica.

Museu Ferroviário Vale do Rio Doce

Mais um museu vem fazer parte do acervo cultural capixaba. Foi inaugurado no dia 15 de outubro de 98, o Museu Ferroviário Vale do Rio Doce, localizado na antiga Estação Pedro Nolasco, no bairro de Argolas, município de Vila Velha. O prédio da antiga estação tem três andares dedicados à história da ferrovia Vitória-Minas e uma Sala de Exposições Temporárias, que ficar à disposição para mostras locais, nacionais e internacionais.

O que mais impressiona no museu é a gigantesca maquete, com 34 metros quadrados, simulando a estrada de ferro que começa em Itabira, Minas Gerais, e termina no Porto de Vitória, Espírito Santo. A maquete tem 101 metros de trilhos, 740 árvores, 370 bonecos e 103 postas, cujas luzes se acendem e onde os trens se movem.

Todos os detalhes da maquete foram resultado de duas mil horas de trabalho de Francisco Tampieri, José Ramiro Trindade do Nascimento e José Severiano da Silva Filho, membros da Associação Mineira de Ferromodelismo.

O prédio onde funciona o museu foi construído em 1927 e batizado como Estação São Carlos, recebendo mais tarde o nome de Estação Pedro Nolasco, em homenagem ao engenheiro que idealizou a estrada de ferro Vitória-Minas.

Para a implantação do museu foram investidos R$ 2 milhões, através de uma parceria entre a Vale do Rio Doce e o Banco Real. O designer e a montagem ficou por conta do artista plástico Ronaldo Barbosa, que passou a ser o diretor cultural, convidado que foi pelo presidente da Vale, Benjamim Steinbruch. Ronaldo pretende privilegiar a educação, dando prioridade as visitas guiadas de estudantes.

O acervo do museu ressalta a importância da ferrovia na história do Brasil e particularmente no desenvolvimento de Minas Gerais e do Espírito Santo.

Museu Solar Monjardim

Fica localizado na Avenida Paulino Muller, em Jucutuquara, Vitória.

Mantém uma exposição permanente que reconstitui uma residência rural do século XIX. Foi construída no século XVIII, por determinação do capitão-mor Francisco Pinto Homem de Azevedo. Sua filha Ana Luzia casou-se com o coronel José Francisco de Andrade e Almeida Monjardim, assim o imóvel passou para essa família. Pouco depois, Alpheu Adelpho Monjardim de Andrade e Almeida, o Barão de Monjardim, foi residir no local com a esposa e filhos. O imóvel, daí para a frente, foi ocupado por seus descendentes. Atualmente é administrado pela Universidade Federal do Espírito Santo.

Museu Homero Massena

Localizado no centro de Vila Velha, no local mais conhecido como Prainha. Fica aberto para visitação de segunda a sexta-feira, das 8 às 18 horas e aos sábados, domingos e feriados, das 12 às 18 horas.

"Para viver bem, tem que ser em Paris ou em Vila Velha". Essa afirmação mostra bem o espírito vilavelhense do pintor, nascido em Barbacena, Minas Gerais, Homero Massena, um dos maiores artistas capixabas, que viveu de 1951 até 1964, numa casa na Rua Antônio Ferreira Queiroz, 281, na Prainha, em Vila Velha, hoje transformada em Museu Homero Massena e que mantém o seu ambiente de trabalho: varanda, sala, ateliê, dois quartos, banheiro e cozinha. É uma construção típica de beira de praia das décadas de 40 e 50. O imóvel foi tombado como patrimônio cultural no dia 27 de setembro de 1979.

Há pinturas nas paredes de todos os cômodos, além de objetos pessoais, como móveis e quadros. A preparação das telas era feita pelo próprio pintor, num cômodo dos fundos da casa, que ainda hoje é conservado. Filho de capixabas, Massena nasceu no dia 4 de março de 1886. Depois de uma temporada de férias em Vila Velha, retornou para sua terra natal. Estudou Odontologia no Rio de Janeiro, por pressão paterna e exerceu a profissão por dois anos. Foi jornalista e redator de A Batalha, O País, Jornal do Comércio e A Tarde. Antes, tinha trabalhado como relojoeiro e afinador de violão. Foi também político tendo chegado a prefeito de Bonfim-MG.

Fez curso de pintura na Escola de Belas-Artes de Minas. Estudou na Europa, na Academia Julien, de Paris. Em 1951 foi convidado pelo governador Jones dos Santos Neves para inaugurar e dirigir a Escola de Belas Artes do Estado e passou a morar na casa onde hoje está o Museu.

Documentos, fotos, recortes de jornais e revistas, correspondências, fitas gravadas, estudos e outros documentos fazem parte do acervo do Museu. Ele próprio decorou as paredes da casa com suas obras.

Kleber Galveas, um de seus principais discípulos, diz que, em Massena, a cor cria forma no excelente sentido impressionista, a sutileza da pincelada dá-lhe um mais alto estilo e não há rigidez acadêmica. Suas manchas, ricas em valores, correspondem à perfeita ilusão de movimentos e povoam seus quadros de uma infinidade de preciosos detalhes. A aparente despreocupação com o primeiro plano, que é uma distância média de 10 metros, traduz sua ãnsia de ter, não espectadores de boca de cena, mas atores, que, de dentro, sintam sua obra.

Homero Massena escreveu dois livros: "Miracema", ainda inédito e "Atribulações de um Capichaba", publicado, de forma precária, em 1965, pela imprensa oficial.

Durante sua vida de pintor, Massena foi premiado com 28 medalhas, além de diplomas e outros prêmios.

Casa da Cultura de Domingos Martins

O acervo do museu conta a história dos imigrantes alemães que colonizaram a região a partir de 1847. Reúne mobiliário, livros e outras peças além de mostra do trabalho do orquidófilo Roberto Kautski e artesanato dos habitantes da Cidade Verde, como é conhecida Domingos Martins.

Museu da Imigração Pomerana

Fica localizado em Santa Maria de Jetibá, a 80 km de Vitória, por rodovia asfaltada que passa pela região montanhosa do Espírito Santo, uma das mais bonitas do País. Reconstitui a história da imigração pomerana no Estado desde a saída dos pioneiros da Europa, no século XIX, até os dias atuais. Tem um acervo de fotos, documentos, móveis, instrumentos musicais e indumentária, entre outros. Fica aberto à visitação pública de terça a sábado, das 12h30m às 17 horas e aos domingos das 9 às 12 e das 14 às 17 horas. Sua administração é de responsabilidade da Prefeitura de Santa Maria de Jetibá.

Casa de Recursos Florestais Augusto Ruschi

Funciona no Centro Cultural Carmélia Maria de Souza, em Santo Antonio, Vitória e é administrado pelo Instituto de Desenvolvimento e Administração Florestal (Idaf), da Secretaria de Estado da Agricultura e Secretaria de Cultura e Turismo. Aberto para visitas de terça a sexta-feiras, das 7 às 19 horas e aos sábados e domingos, das 14 às 20 horas.

Reservas Biológicas e Florestais

Com apenas oito por cento do que sobra da Mata Atlântica, que antes cobria 90% do seu território, o Espírito Santo tem ainda 67 reservas naturais protegidas por lei. Muitas delas possuem infra-estrutura para receber visitantes e uma variedade ambiental que permitem a sobrevivência de um grande número de espécies da flora e da fauna.

São florestas, restingas, mangues, rios, lagoas, praias desertas e montanhas, que continuam sendo os maiores atrativos do que sobrou da Mata Atlântica. Em cada hectare da mata, existem 450 espécies diferentes de plantas. Em alguns locais, a presença de animais dá um toque especial à emoção de quem se propõe a visitar essas áreas.

Lontras, capivaras, cobras, lagartos e onças-pintadas, além de papagaios, sabiás, borboletas, tartarugas, tucanos ou colibris são vistos com facilidade. As opções de passeios são inúmeras, mas nem todas as reservas ficam abertas à visitação. O Espírito Santo oferece paisagens magníficas, entre praias desertas ou reservadas ao nudismo, até banhos de cachoeiras ou subidas às montanhas para apreciar do alto o que foi salvo da destruição.

Algumas reservas: Sooretana (Linhares), Duas Bocas (Cariacica), Comboios e Regência (Linhares), Pedra Azul (Domingos Martins), Mestre Álvaro (Serra), Cachoeira da Fumaça (Alegre), Setiba (Guarapari), Santa Cruz (Aracruz), Itaúnas (Conceição da Barra) e Caparaó (Divisa com Minas Gerais).


Referências: