Clima para Amanhã no Rio Grande do Sul
Confira a previsão do tempo para amanhã em todo o estado do Rio Grande do Sul
Clima no Rio Grande do Sul
O Estado do Rio Grande do Sul, localizado na região sul do Brasil, possui uma diversidade de climas devido à sua extensão territorial e variações topográficas. Aqui estão algumas características gerais do clima no Rio Grande do Sul:
Subtropical Úmido:- Grande parte do estado tem um clima subtropical úmido, com verões quentes e invernos relativamente frios.
- As temperaturas médias variam, sendo os meses mais quentes de dezembro a fevereiro e os mais frios de junho a agosto.
- Nas regiões de serra e planalto, como a Serra Gaúcha, as temperaturas podem ser mais baixas no inverno, com ocorrência ocasional de geadas e até neve em alguns anos.
- Na faixa litorânea, o clima é influenciado pela proximidade do Oceano Atlântico, tornando as temperaturas mais amenas. O litoral é propenso a receber chuvas ao longo do ano.
- O Rio Grande do Sul experimenta estações do ano bem definidas, com mudanças significativas nas condições climáticas entre verão e inverno.
- As chuvas são relativamente bem distribuídas ao longo do ano, embora haja uma tendência a um aumento das precipitações no verão.
- A presença de frentes frias pode causar mudanças rápidas nas condições climáticas, com a ocorrência de tempestades, principalmente durante a primavera e o verão.
- A influência de massas de ar frio do sul durante o inverno pode trazer temperaturas mais baixas e provocar eventos de geada.
É importante observar que, devido à extensão territorial do estado e às variações geográficas, as condições climáticas podem apresentar diferenças entre as regiões. O Rio Grande do Sul, por sua diversidade climática, abriga diferentes tipos de paisagens e ecossistemas ao longo de seu território.
A Geografia do Rio Grande do Sul
O Estado do Rio Grande do Sul, localizado na região Sul do Brasil, possui uma geografia diversificada, abrangendo planícies, serras, litoral e áreas de fronteira com outros países. Aqui estão algumas características principais da geografia do Rio Grande do Sul:
Planícies e Terras Baixas:- A porção leste do estado é caracterizada por planícies e terras baixas, onde se encontra a maior parte da população e importantes centros urbanos como Porto Alegre, a capital.
- O Rio Grande do Sul possui uma extensa faixa litorânea ao longo do Oceano Atlântico, com praias, lagunas e ecossistemas costeiros. A Lagoa dos Patos, uma das maiores lagunas do mundo, está localizada na costa gaúcha.
- A região central e nordeste do estado é caracterizada por serras e planaltos, como a Serra Geral e a Serra do Sudeste. Nessas áreas, encontram-se cidades como Caxias do Sul e Gramado, famosas por suas paisagens montanhosas e clima mais frio.
- A região oeste, conhecida como Campanha Gaúcha, é marcada por planícies e coxilhas, sendo uma área propícia para a criação de gado. Essa é uma parte importante do pampa, que se estende até o Uruguai e a Argentina.
- O Rio Grande do Sul faz fronteira com dois países: Uruguai, ao sul, e Argentina, a oeste. Essa proximidade influencia as dinâmicas culturais e econômicas na região de fronteira.
- A fronteira oeste é delineada pelos rios Uruguai e Paraná, que desempenham papéis importantes na geografia regional e na conectividade com outros estados e países.
- Há também áreas de banhados e regiões úmidas, especialmente nas proximidades da Lagoa dos Patos, que são importantes ecossistemas para a biodiversidade.
- O pampa, caracterizado por vastas planícies, coxilhas e campos, é uma paisagem típica do Rio Grande do Sul. Essa região é conhecida por sua importância na pecuária.
Essa diversidade geográfica contribui para uma variedade de atividades econômicas, ecossistemas e paisagens no Rio Grande do Sul, tornando-o um estado rico em aspectos naturais e culturais.
O Estado mais a sul do Brasil
Marcado pela história de inúmeros conflitos, ora por disputas que envolviam territórios, ora por embates que opunham ideias e concepções políticas, tem sua história assinalada pela resistência. Inspirado nos anseios da conquista de justiça social, o Rio Grande do Sul é a diversidade de povos, de pensamentos e posicionamentos.
O nível de maturidade do turismo gaúcho pode ser facilmente identificado na integração espontânea de municípios dentro da mesma região ou com mesma identificação cultural em cooperativas e agências de desenvolvimento compostas tanto pelo poder público quanto pela iniciativa privada, em especial os Conventions Bureaux, que despontam em todas as partes do Estado.
Novos produtos com grande potencial de mercado, surgem no Estado com força e organização exemplar: o turismo rural, com a qualificação das tradicionais estâncias gaúchas para atendimento de turistas; o turismo de aventura e ecológico, uma das grandes tendências mundiais que tem no Estado iniciativas pioneiras tais como a regulamentação da prática das atividades; o turismo religioso, já amplamente praticado pela população - com festas e procissões que reúnem mais de 500 mil participantes; o turismo histórico-cultural que tem o seu ápice nas Missões Jesuíticas - Patrimônio da Humanidade.
O Estado possui 497 municípios (IBGE/00), situados em zona urbana ou rural.
Enfim, um Estado para todos os gostos, para todos os bolsos, para todos os interesses, que acolhe sempre com muito carinho quem por aqui passa.
Os Museus do Rio Grande do Sul
Mais do que simples locais destinados a abrigar coleções, os museus exercem um importante papel voltado à reconstrução e ao entendimento da nossa história. Mas, além de resgatar a memória através dos tempos, é também nos museus que podem ser apreciadas produções recentes que divulgam desde o contexto das artes plásticas até a cultura científica.
Na busca da crescente integração com setores comunitários e respondendo aos desafios da modernidade, muitos museus delimitam seus espaços para a realização de exposições temporárias, cursos, palestras, visitas monitoradas e, até mesmo, mostras itinerantes.
Assim, há a iminente preocupação em processar a ampla e apurada divulgação da cultura, da história, do conhecimento de todas as épocas, deixando em todos os visitantes contribuições capazes de redimensionar a visão do mundo e da vida (EPATUR).
Posição estratégica no Mercosul
Situado entre São Paulo e Buenos Aires - e tendo fronteiras com Uruguai e Argentina -, o Rio Grande do Sul tem uma posição estratégica no Mercosul. Está no centro de uma região do continente onde se concentra 60% de toda a economia da América Latina. O seu Produto Interno Bruto é similar ao chileno e corresponde a cerca de 7% do brasileiro.
Políticas oficiais de investimentos crescentes em educação e saúde e um padrão cultural mais elevado que a média nacional também garantem ao Estado uma tradição de ter a melhor qualidade de vida do país, com níveis excelentes, muito próximos aos de países desenvolvidos.
É o que mostra o Indicador de Desenvolvimento Humano utilizado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD, uma instituição da ONU) para medir as condições de vida da população.
Entre 1990 e 1993, a expectativa de vida dos gaúchos aumentou de 69,9 para 72,6 anos, enquanto a mortalidade infantil teve uma redução significativa, sendo de 18,5 por mil nascidos vivos no Estado contra 45,5 no Brasil. Também se trata do Estado com o maior índice de alfabetização do país.
Hortênsias e cafés coloniais
O primeiro roteiro da Serra inclui os municípios de Nova Petrópolis, Gramado, Canela e São Francisco de Paula, municípios que formam o que ficou conhecido como "Região das Hortênsias", graças ao grande número de hortênsias plantadas ao longo das rodovias que interligam essas cidades -- e nas próprias cidades. Infelizmente, as hortênsias florescem só no final do ano -- mas a região tem atrativos suficientes para ser visitada durante todo o ano. E, no inverno, tem um atrativo extra -- a possibilidade de se brincar na neve que, em alguns anos, cai na região e ajuda a lotar os hotéis. Esse é o roteiro turístico mais antigo do Estado, e até em função disto o que tem a melhor infra-estrutura de hospedagem e alimentação. Um atrativo especial, nessa área, são os cafés coloniais -- em que um sem número de pratos se sucedem, incluindo bolos, cucas, frios, tortas, e muito mais. O café colonial, pela sua variedade, substitui bem um almoço. E, como quem vai à Serra gaúcha não deve deixar de provar o café colonial, convém deixar para tomar o café mais tarde pelo menos um dia, e esquecer do almoço.
As antigas missões jesuíticas que atualmente se distribuem pelo Brasil (Rio Grande do Sul), Paraguai e Argentina, foram um complexo integrado. E o ideal é que sejam visitadas também de forma integrada. As ruínas são relativamente próximas e a movimentação entre elas foi muito facilitada com a ponte entre São Borja e Santo Tomé (Argentina), bem como, há mais tempo, pela construção da ponte entre Posadas (Argentina) e Encarnación (Paraguai), sobre o Rio Paraná. Aproveite para fazer esse passeio integrado e tenha contato com um dos capítulos mais interessantes da história do Mercosul, não obstante seja também um dos mais ignorados pelos historiadores.
O Estado do Rio Grande do Sul, é coberto basicamente por planícies que cobrem 70,4% de seu território com altitude abaixo de 300 metros. Somente uma parte pequena, conhecida como Serra Gaúcha, 1,67% ultrapassa os 900 metros de altura. A Serra Geral, como da qual faz parte a Serra Gaúcha, começa próximo a São Leopoldo, e tem uma altitude média variando entre 1100 e 1200 metros. O ponto culminante fica da Serra Geral, fica no estado de Santa Catarina, Morro da Igreja, com 1808 metros de altura, próximo a São Joaquim.
A região da Serra Gaúcha, uma das regiões mais frias do Brasil, tem uma história interessante de colonização. Esta belíssima região foi colonizada, basicamente, por italianos e alemães. A primeira leva de colonos alemães chegou ao Rio Grande do Sul em 1824, na colônia de São Leopoldo. A partir de São Leopoldo as colônias alemães se espalharam pelo estado, Nova Petrópolis que é o ponto mais alto que a colonização alemã atingiu na serra. Os Italianos foram mais alto.
Estações bem definidas: o verão é quente, embora a brisa das montanhas garanta um certo frescor. Faz muito frio no inverno, com possibilidade de neve na região. Mesmo assim, os dias costumam ser ensolarados e ótimos para passeios. As hortênsias, que tomam a beira da estrada na região de Gramado, florescem entre novembro e meados de março.
O inverno é a época mais recomendável para se visitar a região. As poucas e bem vindas quedas de neve fazem a alegria de milhares de turistas que lotam os hotéis entre Junho e Agosto. A temperatura média anual é de 15º C.
Referências:
- Mais informações podem ser encontradas em Portal do Estado do Rio Grande do Sul
- INMET - Instituto Nacional de Meteorologia